Autoridades anunciaram que a escassez de água se tornou crítica à altura do Brasil. A estação seca, em agosto, de acordo com o Los Angeles Times, quando os níveis de água nos principais reservatórios da Cantareira e Alto Tietê caiu abaixo de 17% e 15,4%, respectivamente, de sua capacidade total.

Fora de São Paulo de 20 milhões de habitantes, quase a metade dependem desses reservatórios para o uso diário de água. Esses 9 milhões de Brasileiros são obrigados a racionar, de acordo com a NPR, enquanto grupos de conservação prever que não pode ser somente o suficiente de água para os moradores da cidade para durar mais cinco meses.E São Paulo não é a única cidade do sofrimento de um período seco.

Toda a região sudeste do Brasil, incluindo a segunda maior cidade do país do Rio de Janeiro, está enfrentando problemas semelhantes. A escassez de água tem sido um choque para o Brasil, um país que tem sido chamado de “a Arábia saudita de Água”, por ter mais água do que o país do Oriente Médio com óleo.

Carente de uma fundamental necessidade humana, alguns moradores de São Paulo estão a lidar com a escassez de água através da perfuração de poços e comprar caro água de caminhões-tanque, de acordo com CRI. As pessoas estão fugindo para outras regiões do país. A grande maioria dos moradores de São Paulo e Rio de janeiro, no entanto, não têm meios para comprar sua água de fornecedores ou realocar suas famílias, e eles sofrem como resultado disso.

Se você mora em São Paulo e presenciou as dificuldades da falta de água e o racionamento fique atento, pois o problema não é passageiro e nem mesmo  pontual. Tudo indica que se não forem tomadas medidas pela população para captar água da chuva e se garantir e que as autoridades não planejem novas formas de captação da água haverá problemas futuros. Sempre irá chover mais,  no entanto, é preciso pensar a  forma com que está sendo gasta essa água. Isso não é somente responsabilidade da Sabesp, é do Estado Brasileiro e de todos nós.